quarta-feira, 31 de julho de 2013

Educação dos filhos!



Hoje o post é sobre um dos livros mais comentados entre as rodas de mamães ultimamente!!!
O famoso "Crianças francesas não fazem manha", de Pamela Druckerman, da Fontanar".

Que mãe e que pai não fica maluquinho quando o filho começa aquela birra e manha sem fundamento, tanto em lugar público como dentro de casa.
E o que fazer? O que é o certo a se fazer?!
Dentre várias respostas, dicas e sugestões vindas de todos os lugares possíveis, ainda restam muitas dúvidas sobre como devemos educar nossos filhos.

Então, para que nos sirva de inspiração, segue um trecho do livro para leitura:


"Quando minha filha estava com um ano e meio de idade, meu marido e eu decidimos fazer uma pequena viagem de férias de verão com ela. Escolhemos uma cidade praiana que fica a poucas horas de trem de Paris, onde moramos (sou americana e ele é britânico), e reservamos um quarto de hotel com berço. Naquele momento, ela era nossa única filha, então nos perdoe por pensar: “O quanto pode ser difícil?”.

Tomamos café da manhã no hotel. Mas temos que almoçar e jantar nos restaurantes de frutos do mar perto do velho porto. Rapidamente descobrimos que duas refeições por dia em restaurantes com uma criança pequena merecem ser consideradas um círculo do inferno. Bean se interessa pela comida por pouco tempo: um pedaço de pão ou qualquer coisa frita. Mas em poucos minutos ela começa a sacudir saleiros e rasgar pacotinhos de açúcar. Logo ela exige ser libertada do cadeirão, para poder correr pelo restaurante e sair perigosamente em disparada em direção ao cais. 

Nossa estratégia é terminar a refeição rapidamente. Fazemos o pedido assim que nos sentamos e imploramos que o garçom traga logo um pouco de pão e toda a nossa comida, a entrada e o prato principal ao mesmo tempo. Enquanto meu marido come um pouco de peixe, cuido para que Bean não seja chutada por um garçom nem caia no mar. Em seguida, trocamos. Deixamos gorjetas gordas como um pedido de desculpas, para compensar o monte de guardanapos rasgados e de pedaços de lula espalhados ao redor da mesa.

Em nossa caminhada de volta ao hotel, juramos nunca mais viajar, tentar nos divertir e ter mais filhos. Essa viagem de “férias” sela o fato de que a vida como conhecíamos 18 meses antes está oficialmente terminada. Não sei bem qual é o motivo de estarmos surpresos.

Depois de mais algumas refeições em restaurantes, reparo que as famílias francesas ao nosso redor não parecem estar no inferno. Estranhamente, parecem estar de férias. As crianças francesas da mesma idade de Bean estão sentadas com alegria nos cadeirões, esperando a comida ou comendo peixe e até mesmo legumes e verduras. Não há gritos nem choros. Todo mundo come um prato da refeição de cada vez. E não há restos ao redor das mesas.

Embora eu já more na França há alguns anos, não consigo explicar isso. Em Paris, as crianças não costumam ser levadas a restaurantes. E, de qualquer modo, nunca prestei atenção nelas. Antes de eu ter filhos, nunca prestei atenção nos filhos de ninguém. E agora, praticamente só olho para a minha. Mas, em nossa infelicidade atual, não consigo deixar de perceber que parece haver outro jeito. Mas qual é, exatamente? Será que as crianças francesas são geneticamente mais calmas do que as nossas? Será que foram subornadas (ou ameaçadas) para serem submissas? Será que são produto de uma filosofia de criação antiga sobre a qual ninguém fala?

Não parece ser isso. As crianças francesas ao nosso redor não parecem intimidadas. São alegres, falantes e curiosas. Os pais são carinhosos e atenciosos. Apenas parece haver uma força invisível e civilizadora na mesa deles (e, estou começando a desconfiar, na vida deles) que não existe na nossa. Quando começo a pensar no jeito francês de educar os filhos, percebo que não é só a hora das refeições que é diferente. De repente, tenho muitas perguntas. Por que, por exemplo, nas centenas de horas que passei em parquinhos franceses, nunca vi uma criança (exceto a minha) ter uma crise de birra? Por que meus amigos franceses não precisam largar correndo o telefone porque os filhos exigem alguma coisa? Por que a sala de estar da casa deles não foi ocupada por cabanas e cozinhas de brinquedo, como a nossa?

E tem mais. Por que tantas crianças americanas que conheço fazem dieta exclusiva de massa ou arroz branco, ou comem só uma pequena variedadede comida “de criança”, enquanto os amigos franceses da minha filha comem peixe, legumes, verduras e praticamente tudo? E como é que, excetoem um horário certo de lanche durante a tarde, as crianças francesas não beliscam?

Jamais pensei que deveria admirar o jeito de os franceses educarem os filhos. Não é uma coisa, como a moda francesa ou os queijos franceses. Ninguém vai a Paris para absorver a opinião local sobre autoridade dos pais ou gerenciamento de culpa. O que acontece é o contrário: as mães americanas que conheço em Paris ficam horrorizadas pelas mães francesas quase não amamentarem e deixarem os filhos de 4 anos saírem de chupeta.

Então como elas nunca comentam que tantos bebês franceses começam a dormir a noite toda com dois ou três meses? E por que não mencionam que as crianças francesas não precisam da atenção constante dos adultos e que parecem capazes de ouvir a palavra “não” sem ter um ataque?

Ninguém está falando disso. Mas fica cada vez mais claro para mim que, silenciosamente e em massa, os pais franceses estão alcançando resultados que criam uma atmosfera completamente diferente para a vida familiar. Quando as famílias americanas visitam nossa casa, os pais normalmente passam grande parte do tempo apartando brigas dos filhos, ajudando os menores a correr ao redor da ilha da cozinha ou sentados no chão para construir cidades de Lego. Sempre há algumas rodadas de choro e consolo. Mas, quando os franceses nos visitam, nós, adultos, tomamos café e as crianças brincam juntas com alegria.

Os pais franceses são muito preocupados com os filhos. Eles sabem sobre pedófilos, alergias e perigos de engasgo. Tomam precauções lógicas. Mas não vivem em pânico pelo bem-estar dos filhos. Essa aparência mais calma os torna melhores tanto em estabelecer limites quanto em dar autonomia
a eles. 

Não sou a primeira a observar que a classe média dos Estados Unidos tem um problema com a criação de filhos. Em centenas de livros e artigos, esse problema foi arduamente diagnosticado, criticado e nomeado: a superproteção leva os nomes de overparentinghyperparentinghelicopterparenting e, meu favorito,kindergarchy.* 

* Os termos não têm tradução correspondente em português, mas todos remetem à superproteção dos cuidados paternais e maternais (parenting)  utilizando-se dos prefixos over (muito, em excesso), hyper (hiper) e helicopter (helicóptero). Kindergarchy é um jogo de palavras que significa a dominação pelas crianças. (N. da E.)

Um autor define o problema como “simplesmente prestar mais atenção à educação das crianças do que pode ser bom para eles”. Outra, Judith Warner, chama de “cultura da maternidade total”. (Na verdade, ela percebeu que isso era um problema depois de voltar da França.) Ninguém parece gostar do ritmo cruel e infeliz da criação americana, muito menos os próprios pais.

Livro: "Crianças Francesas não fazem manha"

Então por que fazemos assim? Por que esse jeito americano de educar filhos parece estar tão incutido na nossa geração, mesmo que, como eu, outros pais tenham saído do país? Primeiro, começando nos anos 1980, houve uma enorme quantidade de dados e retórica pública dizendo que as crianças pobres ficam para trás na escola porque não recebem estímulos o suficiente, principalmente nos primeiros anos. Os pais da classe média interpretaram isso como dizendo que seus filhos se beneficiariam de mais estímulo também. 

Por volta da mesma época, a lacuna entre americanos ricos e pobres começou a aumentar muito. De repente, parecia que os pais precisavam preparar os filhos para se juntarem a essa nova elite. Expor os filhos às coisas certas desde cedo (e talvez antes das outras crianças da mesma idade) começou a parecer mais urgente. 

Junto com essa mentalidade competitiva havia uma crença em desenvolvimento de que as crianças são psicologicamente frágeis. Os jovens pais de hoje são parte da geração que mais fez psicanálise e que absorveu a ideia de que cada escolha que fazemos pode prejudicar nossos filhos. Nós também chegamos à maioridade durante o boom dos divórcios nos anos 1980, e estamos determinados a agir com menos egoísmo do que acreditamos que nossos pais fizeram. 

E embora o índice de crimes violentos nos Estados Unidos tenha despencado desde o auge, no começo dos anos 1990, as notícias criam a impressão de que as crianças estão correndo mais risco físico do que nunca. Sentimos que somos pais em um mundo muito perigoso, que devemos ficar sempre alertas. 

O resultado de tudo isso é um estilo de educação de filhos estressante e exaustivo. Mas agora, na França, vislumbrei um outro modo. Uma mistura de curiosidade jornalística e desespero maternal toma conta de mim. No final de nossa viagem arruinada à praia, decido descobrir o que os pais franceses estão fazendo de diferente. Vai ser um trabalho de mãe investigadora. Por que as crianças francesas não fazem manha? E por que os pais não gritam? Que força invisível e civilizadora é essa que os franceses dominaram? Será que posso mudar o modo como estou programada e aplicar isso à minha prole? 

Percebo que minha ideia faz sentido quando descubro uma pesquisa organizada por um economista em Princeton, no qual mães de Columbus, Ohio, disseram que cuidar de filhos era uma tarefa desagradável em um índice maior do que o dobro em comparação à opinião de mães da cidade de Rennes, na França. Isso corrobora minhas próprias observações em Paris e em viagens de visita aos Estados Unidos: tem alguma coisa no jeito que os franceses educam os filhos que torna a tarefa menos massacrante e mais prazerosa. 

Estou convencida de que os segredos da criação francesa estão escondidos ao alcance dos olhos. Só que ninguém os procurou antes. Começo a levar um caderno na bolsa de fraldas da minha filha. Cada ida ao médico, jantar, encontro para as crianças brincarem e teatro de marionetes se torna uma chance para eu observar os pais franceses em ação e descobrir as regras tácitas que eles seguem. 

A princípio, é difícil perceber. Os pais franceses parecem variar entre serem extremamente rigorosos e chocantemente permissivos. Fazer perguntas a eles também não ajuda muito. A maior parte dos pais com quem falo insiste que não está fazendo nada de especial. Ao contrário, estão convencidos de que a França sofre de uma síndrome de “filho rei”, que fez com que os pais perdessem a autoridade. (A isso, eu respondo: “Você não sabe nada sobre ‘filhos reis’. Por favor, viaje para Nova York.”)

Por vários anos, e passando pelo nascimento de mais dois filhos em Paris, continuo a descobrir mais pistas. Descubro, por exemplo, que existe uma “dr. Spock”* da França, que é muito famosa em todo o país, mas não tem um único livro publicado em inglês. Leio os livros dessa mulher e muitos
outros. Entrevisto dezenas de pais e especialistas. E escuto as conversas dos outros sem vergonha nenhuma na saída da escola e em idas ao supermercado. Por fim, acho que descobri o que os pais franceses fazem de diferente.

* O dr. Benjamin Spock, pediatra norte-americano, escreveu o livro mais famoso globalmente sobre a criação de bebês e crianças. Sua obra foi lançada na década de 1940 e vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. As ideias do dr. Spock sobre educação de filhos tiveram grande influência entre pais e mães nas décadas seguintes. (N. da E.)

Quando digo “pais franceses”, estou generalizando, é claro. Todo mundo é diferente. A maior parte dos pais que conheci mora em Paris e nas redondezas. A maior parte deles é formada na faculdade, tem emprego e ganha acima da média francesa. Não são extremamente ricos e nem elites da mídia. São a classe média e média-alta com estudo. Assim como os pais americanos a quem os comparo.

Mesmo assim, quando viajo pela França, vejo que as ideias básicas do parisiense de classe média sobre como criar filhos pareceriam familiares para uma mãe da classe trabalhadora das províncias francesas. Na verdade, fico impressionada com o fato de que, ao mesmo tempo que os pais franceses talvez não saibam o que fazem, todos parecem estar fazendo mais ou menos a mesma coisa. Advogados abastados, cuidadores nas creches francesas, professores de escola pública e senhoras idosas que me repreendem no parque, todos emanam o mesmo princípio básico. O mesmo acontece com praticamente todos os livros franceses sobre bebês e revistas dirigidas a pais que leio. Rapidamente fica claro que ter um filho na França não exige a escolha de uma filosofia de criação e educação. Todo mundo mais ou menos usa as regras básicas sem perceber. Esse fato por si só torna a atmosfera menos ansiosa. 

Por que a França? Eu certamente não sofro de influência a favor da França. Au contraire, nem tenho certeza se gosto de morar aqui. Tenho certeza de que não quero que meus filhos cresçam e sejam parisienses arrogantes. Mas, com todos os seus problemas, a França é o contraste perfeito para os problemas atuais no estilo americano de educar os filhos. Por outro lado, os pais da classe média francesa têm valores que me parecem bastante familiares. Os pais parisienses são zelosos quanto a conversar com os filhos, mostram a natureza a eles e leem muitos livros. Eles os levam para aulas de tênis, de pintura, e museus interativos de ciências. 

Mas os franceses conseguiram ser envolvidos sem ser obcecados. Eles acham que mesmo os bons pais não estão a serviço constante dos filhos e que não há necessidade de sentir culpa por isso. “Para mim, as noites são dos pais”, me diz uma mãe parisiense. “Minha filha pode ficar conosco se quiser, mas é um momento adulto.” Os pais franceses querem que os filhos sejam estimulados, mas não o tempo todo. Enquanto algumas crianças pequenas americanas estão tendo aulas de mandarim e pré-treinamento para a alfabetização, as crianças francesas estão (propositalmente) agindo como crianças pequenas. 

E os franceses andam tendo muitos filhos. Enquanto os vizinhos de continente sofrem de declínio populacional, a França está tendo uma explosão de nascimentos. Na União Europeia, só os irlandeses têm taxa de natalidade maior. 

Os franceses têm todo tipo de serviço público que ajuda a tornar a ideia de ter filhos mais atraente e menos estressante. Os pais não precisam pagar pela pré-escola, nem se preocupar com planos de saúde e nem guardar dinheiro para a faculdade. Muitos recebem ajuda financeira mensal, transferida diretamente para suas contas bancárias, só por terem filhos. 

Mas esses serviços públicos não explicam as diferenças que vejo. Os franceses parecem ter um parâmetro completamente diferente para educar os filhos. Quando pergunto a pais franceses como castigam os filhos, eles precisam de um tempo apenas para entender o que quero dizer. “Ah, você quer perguntar como os educamos?”, perguntam eles. “Castigar”, eu logo percebo, é uma categoria limitada e pouco usada que lida com punições. Por outro lado, “educar” (que não tem nada a ver com escola) é uma coisa que eles imaginam estar fazendo o tempo todo. 

Há anos, as manchetes vêm declarando a morte do estilo atual de cuidar de filhos. Há dezenas de livros oferecendo teorias americanas que vão ajudar a criar os filhos de maneira diferente. Eu não tenho nenhuma teoria. O que tenho, espalhada à minha frente, é uma sociedade perfeitamente funcional com crianças que dormem bem e comem como gourmets e com pais razoavelmente tranquilos. Vou começar com este resultado e trabalhar no sentido contrário para descobrir como os franceses chegaram nele. Acontece que, para ser um tipo diferente de mãe ou pai, você não apenas precisa de uma nova filosofia de criação de filhos. Você precisa de uma visão bem diferente do que uma criança realmente é."



E então mamães e papais, o que acharam?!

Esta é uma boa dica de leitura que hoje separamos para vocês!
Dica bacana enviada por nossa colunista: Carolina Portella

Esperamos que tenham gostado!

Beijos, 
Equipe Lullaby Baby & Kids



terça-feira, 30 de julho de 2013

As 10 regras de etiqueta para se visitar um Recém-nascido!


Hoje o post é dedicado à um assunto que gera muito stress às mamães de primeira, segunda e muitas viagens: as visitas ao recém-chegado!!!

Toda chegada de um bebê gera muita expectativa e ansiedade, não só nos papais, como nos familiares e amigos!
Mas existem alguns cuidados essenciais, e até básicos, quando se pretende fazer uma visitinha ao tão esperado bebê!!!

Ao contrário do que muita gente pensa, o mais recomendado é que a visita seja feita ainda na maternidade, pois a mamãe não precisará se preocupar em “fazer sala”, além de ter toda uma equipe de médicos e enfermeiras cuidando do bebê
Se não conseguirem ir à maternidade, façam a visita em casa pelo menos 2 semanas após o nascimento, pois os primeiros dias são extremamente exaustivos: a chegada do bebê gera uma grande mudança e até a mamãe se acostumar, demora um pouco.

Vejam as 10 regras de etiqueta para a visita ao recém nascido:

1) Evitem visitas no mesmo dia em que o bebê nasceu
A maioria das mamães passa muitas horas em trabalho de parto e depois que os bebês nascem ficam EXAUSTAS! Dependendo da hora em que o bebê nasceu (se foi de madrugada, por exemplo) é melhor deixar a visita para o segundo dia. Claro que se você for muito íntimo ou um parente bem próximo – como vovós/ôs e titias/os – a mamãe vai lhe querer por perto, mas é sempre bom perguntar antes! Bom senso é tudo!

2) Nunca visitem a nova mamãe no período da noite
Sei que muita gente trabalha e só consegue ir nesse horário, mas saibam que o recém-nascido realmente traz muita mudança na rotina e até a mamãe se acostumar demora um pouco. Portanto, a não ser que a mamãe insista bastante, visitas após às 20h nem pensar!

3Nunca peçam para carregar o bebê no colo!
Esta, é uma das mais importantes e mais comum de acontecer. Se a nova mamãe quiser que você segure o bebê, ela vai lhe oferecer. Caso contrário, não peça. Pedir para acordar o bebê então, NEM PENSAR! Acreditem que tem gente que pede mesmo esse absurdo, rsrsrs!!!

4) Fotos do bebê
Se quiserem tirar fotos do bebê, perguntem para a mamãe se pode! Se ela permitir, não coloquem FLASH de jeito nenhum!

5)  Visita rápida
Façam uma visita rápida: fiquem pouco tempo na maternidade ou na casa. Acredito que uma vista de até uns 40 minutos é o ideal. Se você for um parente muito próximo pode ficar o tempo que considerar necessário, só preste atenção se a mamãe não está cansada ou quer tirar uma soneca.
Lembro de ficar tão cansada quando o Olavinho era bebê, que quando ele dormia durante o dia, era o momento em que eu aproveitava para descansar também.

6) Hora das mamadas: deixem a mamãe e bebê sozinhos!
Assim que o bebê nasce, as mamães ficam um pouco estressadas com o momento das mamadas por diversos motivos: não sabem se o leite vai descer, o início das mamadas doem demais, os seios estão extremamente grandes etc. Ou seja, não fiquem de jeito nenhum observando a mamãe dar as mamadas ao bebê! Saiam do quarto e deixem esse momento íntimo apenas entre eles!

7) Pode levar crianças?
Acho sempre bom ligar antes e perguntar para a mamãe, pois é uma decisão muito pessoal, eu gostei muito de receber todas as crianças que foram nos visitar, mas se você não tiver intimidade, melhor não levar! Me lembro que quando o Olavinho nasceu, teve uma priminha dele que foi visitá-lo na maternidade e, no dia seguinte, descobrimos que ela estava com catapora! Bom, vocês podem imaginar nosso desespero… E até termos certeza de que o Olavinho estava bem foi mais de uma semana! Até o pediatra ficou superpreocupado! Por isso, é sempre bom perguntar antes e ter certeza de que as crianças que acompanharão não estão com absolutamente nenhuma doença!

8) A mamãe normalmente está bem sensível nos primeiros dias do nascimento
Não façam comparações do tipo de parto, sobre o peso com que a criança nasceu ou sobre ter ou não que amamentar! Lembrem-se que muitas vezes QUERER não é PODER! E só quem é mãe e passou por uma gravidez sabe disso. Eu queria MUITO ter tido parto normal mas infelizmente não foi possível… Então, é muito deselegante quando chega alguém (normalmente aquela(e) amiga(o) que ainda não teve filho) dizendo sobre o tipo de parto ideal, sobre o peso ideal e etc..! É extremamente desagradável isso!

9) Lembrancinhas
Não é legal o visitante querer levar lembrancinhas para outras pessoas que não estejam na visita! Normalmente, as lembrancinhas são contadas. Com certeza a mamãe vai entregar algumas lembrancinhas extras se quiser que o visitante entregue para alguém!

10) Cheiros
Por último, é legal não chegar com um perfume muito forte ou cheiro de cigarro (óbvio) para uma visita ao recém-nascido!

Uma coisa que não é nada indelicado fazer, é a mamãe imprimir estas dicas, num papel bem bonitinho, e entregar algumas semanas antes da data prevista para todos da família e amigos, com cuidado e de forma carinhosa, para que assim as pessoas possam se atentar para essas delicadezas!
Muitas pessoas fazem coisas sem querer e acabam sendo indelicadas sem saber, e este avizinho ajudaria!!!

Seguindo estas dicas e regrinhas básicas, com certeza você será uma pessoa muito educada, carinhosa e a mamãe e o papai serão eternamente gratos à sua consideração e respeito com a família!

Esperamos que tenham gostado do post mamães!
Beijos, 
Equipe Lullaby Baby & Kids

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Dica da Vovó


Hoje o post é sobre dicas de como tirar aquelas manchinhas de papinha que são inevitáveis nas roupas dos nossos pequenos quando começamos a dar os alimentos a eles!!!


"Hoje vou dar uma dica que achei maravilhosa.
Quem tem bebê em casa na fase das papinhas sabe o trabalhão que dá pra tirar (tentar) mancha de alguns alimentos, como banana, maçã, manga...
Aqui em casa o Felipe está numa fase de colocar a mão na comida, querer comer sozinho. Por isso, tinha um monte de roupas dele manchada. Eu lavava com sabão de coco, alvejante, deixava de molho, esfregava e a mancha teimava em ficar lá.
Conversando com minha mãe (beijo, mãe!) outro dia ela disse: Menina, ferve as roupinhas dele com sabão em pó!
E não é que funcionou!!! 
Coloquei num balde de alumínio (pode ser numa panela grande também) as roupas manchadas,sabão de coco e água. Levei pro fogão e deixei ferver, de vez em quendo eu mexia com o cabo de uma vassoura. Depois lavei normalmente como faço com as roupas dele. Elas ficaram limpinhas!!! 
Nossa, foi a salvação. Tinha roupa manchada que ele tinha usado 1 vez só.
Hoje aproveitei a empolgação e fervi pano de prato, toalha de mesa, uma camisa do maridão que estava manchada de vinho e tudo ficou limpo. Impecável!
Experimentem e me contem se gostaram!"

E aí mamães, gostaram da dica???

Dica bacana enviada pela nossa Colunista: Thais Cardoso

Beijos,
Equipe Lullaby Baby & Kids

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Receitinhas de Papinhas!

Hoje o post é bem útil para as mamães que estão começando a introduzir a alimentação sólida para os filhos!!!
Escolhemos 6 receitinhas de papinhas, que por nossa experiência, são saudáveis, completas e os pequenos adoram!!! 
Papinha de carne, abóbora, batata e couve
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de carne moída
- 1 batata pequena cortada em cubos pequenos
- 2 colheres de sopa de abóbora cortada em cubos pequenos
- 2 colheres de sopa de couve picada

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a batata e a abóbora. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Rendimento: 1 ou 2 porções

Papinha de carne, feijão, macarrão, abóbora e brócolis
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de carne moída
- 2 colheres de sopa de feijão cozido com caldo
- 1 colher de sopa de macarrão para sopa
- 3 colheres de sopa de abóbora picada em cubos
- 2 colheres de sopa de brócolis picados

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a abóbora e o macarrão. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte o feijão e os brócolis e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Rendimento: 1 ou 2 porções

Papinha de frango, mandioquinha, beterraba e escarola
Ingredientes

- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos
- 1 mandioquinha pequena cortada em cubos
- ½ beterraba pequena cortada em cubos
- 2 colheres de sopa de escarola picada

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida a mandioquinha e a beterraba. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a escarola e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Rendimento: 1 ou 2 porções

Papinha, mandioquinha, cenoura e couve
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de carne moída
- 1 mandioquinha pequena cortada em cubos pequenos
- ½ cenoura pequena cortada em cubos pequenos
- 2 colheres de sopa de couve picada

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a mandioquinha e a cenoura. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Rendimento: 1 ou 2 porções

Purezinho de chuchu e cenoura
Ingredientes
- 1 colher de chá de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- ½ chuchu pequeno cortado em cubos pequenos
- ½ cenoura pequena cortada em cubos pequenos

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola. Acrescente em seguida o chuchu e a cenoura. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe em fogo baixo até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Amasse todos os ingredientes com um garfo.

Rendimento: 1 porção

Papinha de carne, cenoura, espinafre e caldinho de feijão
Elaborada por Melissa Lippe, nutricionista materno infantil, diretora da Renutrir
Ingredientes
100 gramas de cenoura cozida
½ xícara de espinafre
1 colher (sobremesa) de azeite de boa qualidade
1 colher (sobremesa) de cebola ralada
1 colher (sobremesa) de salsinha fresca
100 gramas de carne moída
½ xícara de caldinho de feijão

Modo de preparo
Em uma panela aqueça o azeite e refogue a cebola até murchar. Acrescente a carne e refogue por 5 minutos. Junte a cenoura, a salsa, o espinafre e 1 xícara de água. Cozinhe por 20 minutos ou até que os legumes estejam macios. Quando estiver pronto, amasse com o garfo ou passe na peneira. Acrescente o caldinho de feijão e sirva.

Experimentem e nos contem a reação dos seus bebês!!!
Beijos, 
Equipe Lullaby Baby & Kids

quarta-feira, 24 de julho de 2013

O que não se deve falar para as crianças!

Mamães, hoje o post é uma ótima dica para vermos que certas coisas podemos fazer até sem perceber, e depois não entendemos "onde" ou "com quem" nossos filhos aprenderam.

                            













Os pais são os exemplos dos filhos e suas atitudes podem ter um impacto positivo ou negativo na formação da personalidade e identidade social da criança. Por isso, de acordo com o pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, existem algumas coisas que jamais devem ser ditas às crianças ou faladas na frente delas. Veja quais são:

1 – Não rotule seu filho de pestinha, chato, lerdo ou outro adjetivo agressivo, mesmo que de brincadeira. Isso fará com que ele se torne realmente isso.

2 – Não diga apenas sim. Os nãos e porquês fazem parte da relação de amizade que os pais querem construir com os filhos.

3 – Não pergunte à criança se ela quer fazer uma atividade obrigatória ou ir a um evento indispensável. Diga apenas que agora é a hora de fazer.

4 – Não mande a criança parar de chorar. Se for o caso, pergunte o motivo do choro ou apenas peça que mantenha a calma, ensinando assim a lidar com suas emoções.

5 – Não diga que a injeção não vai doer, porque você sabe que vai doer. A menos que seja gotinha, diga que será rápido ou apenas uma picadinha, mas não engane.

6 – Não diga palavrões. Seu filho vai repetir as palavras de baixo calão que ouvir.

7 – Não ria do erro da criança. Fazer piada com mau comportamento ou erros na troca de letras pode inibir o desenvolvimento saudável.

8 – Não diga mentiras. Todos os comportamentos dos pais são aprendidos pelos filhos e servem de espelho.

9 – Não diga que foi apenas um pesadelo e mande voltar para a cama. As crianças têm dificuldade de separar o mundo real do imaginário. Quando acontecer um sonho ruim, acalme seu filho e leve-o para a cama, fazendo companhia até dormir.

10 – Nunca diga que vai embora se não for obedecido. Ameaças e chantagens nunca são saudáveis.


Esperamos que este post sirva de ajuda para que possamos observar nosso comportamento na educação de nossos filhos.

Beijos,
Equipe Lullaby Baby & Kids

terça-feira, 23 de julho de 2013

Mamãe de Segunda Viagem

Hoje o post é especial e dedicado às mamães que pediram BIS!!!

Você pode achar que já sabe tudo, mas, para ter o segundo filho, são necessários alguns cuidados específicos.

gravidez-segundo-filho

Ter um segundo filho envolve muitas questões emocionais, financeiras e, principalmente, físicas. Portanto, mesmo que o casal ainda não tenha decidido se aumentará a família no futuro, a mulher deve começar a preparar o corpo para uma possível segunda gestação logo depois do parto. Manter o peso ideal depois da primeira gestação e deixar controladas as doenças prévias, como diabetes ou hipertensão, é fundamental para engravidar novamente sem problemas. “Estar com a saúde estabilizada é a chave do sucesso para uma gravidez tranquila”, afirma Sérgio Floriano de Toledo, professor mestre de Obstetrícia da Faculdade de Santos e diretor da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo.

Depois de ter gestado um bebê por nove meses, o organismo da mulher sofre algumas alterações que podem interferir na próxima gestação. Ela geralmente fica com as mamas e a musculatura abdominal mais flácidas (é por isso que a barriga da segunda gestação aparece mais rápido), tem maior acúmulo de gordura na região da bacia e pode sofrer com as varizes nas pernas. Além disso, os tecidos do períneo (em caso de parto normal da primeira gestação) e a parede abdominal (no caso de cesárea) precisam de um tempo para se recuperar do parto, segundo o ginecologista e obstetra Carlos Dale, da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. A mulher deve respeitar o puerpério, período de repouso após o parto, para que esses tecidos completem a cicatrização de maneira adequada. Isso deixará seu corpo mais preparado para a próxima gestação e poderá influenciar no tipo de parto que terá.

  • Sem surpresas
O intervalo entre uma gestação e outra deve ser levado em consideração, e ele deve ser de pelo menos um ano. “Quando esse tempo é curto demais, o organismo materno pode não estar pronto, do ponto de vista anatômico, hormonal e emocional, para gerar uma nova vida, podendo causar até aborto”, alerta o Sérgio Toledo. Mesmo que, na segunda vez, a mulher não sofra tanto com as alterações emocionais e a ansiedade, é preciso preparar bem o corpo. Assim como foi feito na primeira gravidez, isso evitará surpresas e problemas ao longo dos nove meses. Fora os exames básicos de rotina, existem alguns cuidados que as mulheres precisam tomar exatamente por se tratar da segunda gestação. A seguir, mostramos o checklist completo de tudo o que deve ser feito cerca de três meses antes de engravidar:
  • Exame ginecológico
O Papanicolau (coleta de células) e a colposcopia (que vê o colo do útero através de um aparelho) devem ser feitos para verificar se a mulher já está preparada para uma nova gestação e também para prevenir o câncer ginecológico. Esses exames devem ser feitos anualmente por todas as mulheres.
  • Ultrassom mamário e mamografia
Nas mulheres com menos de 35 anos, o ultrassom nas mamas identifica possíveis nódulos e alterações no tecido mamário. O exame é indicado para as jovens, pois o tecido dos seios é mais denso. Nas mais velhas, a mamografia cumpre essa função. O exame usa a radiação e a compressão moderada dos seios para analisar o tecido, que terá mais gordura com o passar dos anos.
  • Hemograma
Fazer um exame de sangue completo é essencial para a mulher que quer engravidar, principalmente para identificar a anemia. Os níveis de ferro no sangue da futura mãe devem estar normalizados, já que no início da gestação a produção de sangue da mulher aumenta de 20% a 40%.
  • Sorologia
O exame de sangue também deve analisar as sorologias de praxe, como toxoplasmose, hepatites, Aids, sífilis e rubéola. Caso a sorologia dê negativa (ou seja, a mulher não tem anticorpos contra essas doenças), deve-se procurar um posto de vacinação, atualizar as vacinas e realizar novamente o exame.
  • Tipagem sanguínea
Analisar a tipagem sanguínea da mãe depois da primeira gestação é muito importante para descobrir se a mulher produziu o fator Rh. É ele que causa a eritroblastose fetal, quando o corpo da mãe destrói as hemoglobinas do bebê e pode levar à morte. Se na primeira gestação a mulher gerou um feto com Rh diferente do dela, deverá tomar, logo após dar à luz, uma injeção de gamaglobulina, que acaba com os anticorpos produzidos contra o fator Rh do feto.
  • Urocultura
A coleta da urina deve ser feita para eliminar a possibilidade de a mulher ter alguma infecção urinária antes da gestação. A urocultura analisa também qual o antibiótico indicado para o tratamento, se necessário.
  • Ácido Fólico antes e durante
Mesmo com todas as indicações para o consumo do ácido fólico antes e durante a gestação, uma pesquisa realizada pelo professor de obstetrícia e especialista em medicina fetal Eduardo Borges da Fonseca mostrou que apenas 13,8% das mulheres tomaram a vitamina antes de engravidar. Deve-se ingerir ácido fólico de 30 dias antes da fecundação até o fim da 12ª semana de gestação. Essa medida simples previne a malformação do tubo neural do feto, evitando a anencefalia e a espinha bífida (quando os nervos da medula espinhal ficam expostos). Hoje, um a cada mil bebês nasce com um desses problemas no Brasil. O uso do ácido fólico diminui os riscos em até 75%.
  • Preparo mental
Ter o segundo filho exige muito do corpo da mulher, mas as mudanças emocionais serão mais suaves do que na primeira gravidez. O medo do parto é menor, você sabe que o enjoo vai passar e que ver o barrigão crescer é indescritível. Mas, assim como a primeira gravidez é cheia de novidades, a segunda também trará situações inéditas para você.
  • Amor de mãe
Aquela história de que sempre cabe mais um é verdade. Você não amará menos o seu segundo filho. A relação de vocês pode ser diferente da que você tem com o primeiro, mas isso não significa menos amor ou uma situação ruim.
  • Ciúme
O primeiro filho terá de se adaptar a um bebê, que exige cuidados e atenção. A família pode enfrentar um período difícil enquanto o primogênito descobre o irmão. Mas, com algumas técnicas simples, tudo entrará nos eixos: permita que o irmão mais velho participe da escolha do nome e deixe-o brincar com outros bebês.
  • Tempo
Do mesmo jeito que você se organizou com a chegada do primeiro filho, conseguirá se adaptar ao segundo. Lembre que agora você já não é mais inexperiente, e saberá lidar melhor com as situações.
  • Sugestão de livro: A Segunda Gravidez, Wladimir Taborda, Mariano Tamura e Alice D. Deutsch (CMs), R$ 69. 
Fonte: Bebê Abril

Espero que esta dica ajude cada mamãe!!!

Beijos,
Equipe Lullaby Baby & Kids
 

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